Revisão Vênus versus Vírus

 

Kanon e Air não sejam de forma alguma perdidos e esquecidos, eu não o culparia se você não tivesse ouvido falar de Venus Versus Virus antes. Adaptado do mangá de Atsushi Suzumi e originalmente transmitido no Japão em 2007, a série foi licenciada pela ADV Films e depois transferida para a Funimation quando a empresa caiu em dificuldades financeiras no final da década. Agora que este thriller sobrenatural foi resgatado pela MVM para um lançamento no Reino Unido, podemos finalmente ver o que ele tem a oferecer.

Vanguard é na verdade uma organização secreta cujo principal objetivo é caçar e matar criaturas demoníacas conhecidas como vírus. Enquanto a maioria dos humanos não pode vê-los, os vírus ainda são incrivelmente perigosos, pois caçam humanos que podem e consomem suas almas, transformando-os em vírus como resultado. Tendo ganhado a habilidade de ver vírus após um certo incidente, junto com um poder sobrenatural que lhe permite lutar contra eles, Sumire é trazida para a Vanguarda de Vênus pela membro sênior Lucia, ao lado de uma misteriosa jovem amante de chocolate chamada Laura, que desenvolve as armas do grupo. , e um velho cavalheiro e pesquisador chamado Soichiro Nahashi.....

Seguindo o mesmo estilo gótico nervoso e atmosfera que havia sido popularizada na época por séries como Death Note e D. Gray-man , enquanto adotava o tropo chuunibyou “olho poderoso selado” em uma época em que ainda era tratado com seriedade, em vez de ser ridicularizado. Embora esta série não esteja na mesma liga que os favoritos de shonen, eu gostei bastante de passar por ela, pois oferece uma boa diversão, combinando lutas tensas contra demônios de filmes de terror com um enredo surpreendentemente interessante que envolve seu elenco de personagens misteriosos .

Semana que mostra Lucia e Sumire investigando uma variedade de incidentes relacionados a vírus e derrubando os demônios , enquanto o segundo volta os olhos para de onde vêm os vírus e os mistérios que cercam cada um dos diferentes personagens. Ambos os lados têm muitos aspectos interessantes para explorar, mas eu meio que preferi a primeira metade, pois você realmente consegue ver os efeitos dos vírus nas pessoas que eles caçam, enquanto combina bem aspectos do gênero de terror com alguns histórias trágicas, como o episódio 3 emergindo como um dos pontos altos da série.

Frustrante que termine em um grande penhasco -cabide que nunca será resolvido. A maneira como os vilões são tratados na segunda metade também não é convincente, com um personagem aparentemente sendo importante, mas não contribuindo com nada, enquanto o vilão principal aparece do nada.

Completa até mais tarde na série. Eu gostei de como ele manteve muitas de suas cartas perto do peito, o que me fez adivinhar quais eram as reais motivações de cada personagem. Algumas coisas parecem muito previsíveis e fáceis de resolver, mas as coisas que eu pensei ter descoberto tinham uma reviravolta ou estavam um pouco fora do alvo, então ainda havia muitas surpresas lá.

Está no modo tsundere completo e esconde muitos de seus verdadeiros sentimentos. Eu também amo seu design de personagem, e ela tira o visual chuunibyou muito bem. Sumire, por outro lado, é muito mais transparente e muito mais fácil de trabalhar, mas ainda é divertido de assistir se você gosta de personagens cabeças de vento. Seus poderes sobrenaturais também lhe dão uma dimensão extra para trabalhar. Também gostei de ver as gêmeas Laura e Layla e como elas estão separadas nos dois lados do conflito principal. No entanto, eu também devo dar uma salva de palmas para Riku, o garoto mais novo, que mantém sua piada de tentar convidar Sumire para um encontro no cinema por toda a série.

Episódios em programas como Asobi Asobase e Radiant). Considerando tanto sua idade quanto o fato de ser um lançamento em DVD, achei a série muito boa com algumas cenas de ação impactantes e bem animadas. Eu já mencionei os designs de personagens fortes e a estética gótica que eu gostei, mas também há um bom trabalho em cenários e fundos e muitos pequenos detalhes a serem apreciados, como como as marcas mágicas em alguns personagens mudam dependendo do tipo elementar de seu ataque, e como o número de rosas no vaso em Venus Vanguard HQ muda ao longo do tempo para refletir a progressão da história. Uma coisa que parecia estranha era o aumento da velocidade de algumas animações; Não tenho certeza se foi apenas por causa da taxa de quadros NTSC mais rápida ou se foi um efeito intencional.

Filme de terror dos anos 80, e funciona bem quando a série está tentando ser assustadora, mas isso se perde nessa confusão de gênero na segunda metade. O tema de abertura, "Bravin' Bad Brew", de Riryka, é um número forte e rochoso de J-Pop, enquanto não é surpresa que a banda de rock gótico Yousei Teikoku forneça o tema de encerramento, "Shijun no Zankoku", pois sua imagem é perfeita para o estética gótica da série.

FONTE: ANIME NEW 78, AJUDE O NOSSO SITE COMPARTILHANDO OS NOSSOS CONTEUDOS.